Igreja <br>perde ajudas do Estado
O governo espanhol anunciou a supressão das dotações estatais atribuídas anualmente à Igreja, num montante de 30 milhões de euros. Para compensar a perda de verbas, os fiéis que o desejem poderão destinar até 0,7 por cento dos seus impostos para os cofres da instituição.
Esta possibilidade foi criada em 1987 com um limite 0,52 por cento do rendimento colectável. Contudo, a adesão dos espanhóis foi menor do que se esperava e teve tendência para diminuir. Se, em 1993, esta cláusula era preenchida por cerca de 43 por cento dos contribuintes, em 2002, já pouco mais de 34 por cento o faziam.
Para além da retirada das ajudas estatais, o governo de Zapatero eliminou a isenção de IVA que até agora a Igreja beneficiava nas suas aquisições.
Esta possibilidade foi criada em 1987 com um limite 0,52 por cento do rendimento colectável. Contudo, a adesão dos espanhóis foi menor do que se esperava e teve tendência para diminuir. Se, em 1993, esta cláusula era preenchida por cerca de 43 por cento dos contribuintes, em 2002, já pouco mais de 34 por cento o faziam.
Para além da retirada das ajudas estatais, o governo de Zapatero eliminou a isenção de IVA que até agora a Igreja beneficiava nas suas aquisições.
